O hábito de dar um novo significado às nossas experiências e aos acontecimentos que nos ocorrem, quando é fruto de um processo de descobrimento de quais são as nossas crenças limitantes, não deve ser confundido com fuga da realidade ou visão imatura sobre a vida. Ao colocarmos a nossa habilidade de ressignificar em função daContinuar lendo “Saber ressignificar: a oportunidade de ser líder de si mesmo”
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A Programação Neurolinguística (PNL) e o poder das crenças
Outro dia eu estava na rua e uma moça chegou perto de mim e me deu moedas. Sim, isso mesmo. Moedas! Segundo ela, moedas para eu “comer alguma coisa”. Talvez no mapa dela, qualquer jovem cadeirante e sozinha na rua deveria ser, necessariamente, uma necessitada. Após eu devolver o pequeno “mimo” que ela havia meContinuar lendo “A Programação Neurolinguística (PNL) e o poder das crenças”
A escolha da máquina de lavar para uma casa acessível
Antes de ir morar sozinha, nem em meus sonhos mais distantes eu poderia imaginar a importância de uma máquina de lavar para uma casa. Ponto para quem aposta que a melhor forma de descobrir as coisas é vivendo. Roupas delicadas, roupas de cama, mesa e banho, roupas claras, escuras e coloridas, roupas que soltam tintaContinuar lendo “A escolha da máquina de lavar para uma casa acessível”
O que eu aprendi com uma filha com deficiência?
(Este texto foi uma colaboração da mãe de Amanda, Cristina) No começo enfrentamos muitos medos e inseguranças, mas, partindo do pressuposto que cada indivíduo tem suas características e que é impossível encontrar pessoas totalmente iguais, comecei a me ver como mãe de três filhos diferentes, assim como todas as criaturas o são (cada um deContinuar lendo “O que eu aprendi com uma filha com deficiência?”
Quem você pensa que é?
Último post do ano! O primeiro final de ano do Destinos Acessíveis e em apenas dois meses eu, que recebi várias mensagens e e-mails durante esse período, certamente aprendi muito mais do que acreditei poder ter ensinado. “Quem você pensa que é?” é uma pergunta que pode soar como arrogante na maioria dos contextos aosContinuar lendo “Quem você pensa que é?”
Vincular-se à rotina sem estar condenado a ela
Difícil acreditar que já estamos na semana do Natal (há quem não goste, só deixem em paz o pisca-pisca). E esse clima de final de ano é bem propício para fazermos aquela reflexão sobre os nossos resultados, para colocarmos na balança os pontos positivos e negativos do estilo de vida que estamos adotando, para revisarmosContinuar lendo “Vincular-se à rotina sem estar condenado a ela”
Quatro rodas, duas mãos e uma cozinha acessível
Por conhecimento de causa eu posso afirmar que há uma grande chance de que crianças criadas na casa da avó sejam cercadas de mimos e com todas as vontades feitas. Se for uma criança com deficiência e/ou mobilidade reduzida, o desejo de proteção pode ser potencializado, de forma que o seu entorno esteja repleto de facilidades para “compensar”Continuar lendo “Quatro rodas, duas mãos e uma cozinha acessível”
Ode ao amor: uma noiva cadeirante e nada convencional
O post sobre nosso noivado foi o mais lido do blog, engrossando o coro de estatísticas contra aqueles que acreditam que falar de amor é piegas. Talvez não seja claro para muitas pessoas, mas a qualidade dos nossos relacionamentos determina a qualidade de nossas vidas. Por exemplo: diga como você foi amado quando criança que,Continuar lendo “Ode ao amor: uma noiva cadeirante e nada convencional”
Autoconhecimento: uma viagem sem destino final
“Aquele que não enxerga, não sabe o que não vê; se ele soubesse o que não vê, de alguma forma já estaria vendo. Já aquele que vê, pensa que tudo que vê é o que é, mas se ele soubesse que nem tudo que ele vê é o que é, de alguma forma já estariaContinuar lendo “Autoconhecimento: uma viagem sem destino final”
Open House e o valor de celebrar
Uma das primeiras perguntas que nós fazemos quando começamos a planejar a ida para morar sozinha (o), é se vale a pena reunir a família e os amigos e fazer uma festa Open House.